Maria de Fátima Santa da Rocha (1954-2019)
Com dois anos de idade perdeu sua mãe e foi adotada pelos avós maternos Josino Nicolau da Rocha e Maria da Rocha Filha, neste novo lar foi criada com todo zelo e amor tanto pelos seus avós a quem ela chamava carinhosamente de mamãe e papai quanto por seus tios/irmãos Abel, Leopoldino, Jofre, Jerson, Josefa (Zefinha) Joaquim (Rochinha) Tereza, Jales, Osmar, Helena, Rita e Nicolau.
Viveu toda sua infância na localidade Piranhas - Alagoinha do Piauí. Fazia parte de uma família numerosa, após ficar viúvo seu pai Absolon casou-se novamente e desse relacionamento ela ganhou mais cinco irmãos: Agrimar, Apolônio, Francisco, Maria e Lúcia.
Aos dezenove anos se casou com Valdemar Jonas da Rocha no dia 24 de junho de 1973, na igreja de São João Batista, em Alagoinha do Piauí. Deste relacionamento nasceram seus três filhos: Valdineres, Valdênia, Vanja, e depois adotou uma outra filha a quem ela deu seu nome Andreia de Fátima Rocha. E posteriormente ganhou seus netos Marcos, Lígia, Caio, Gabriel, Maria Valentina, Suzana e Teodoro.
Valdemar Jonas da Rocha
Sua família seu maior orgulho a quem ela se dedicava completamente, sempre esteve presente em todos os momentos na vida de seus filhos (nora e genro ) seus netos e esposo com quem viveu quarenta e seis anos e seis meses até que a morte os separou.
Fatinha e Valdemar tiveram um início de vida difícil eram comerciantes do ramo de compra e venda de cereais, onde os dois realizavam todo o trabalho necessário para manter o comércio.
Em 1987 ela passou a ser funcionária pública do município onde ocupava o cargo de auxiliar administrativa, até seus últimos dias realizou seu trabalho com amor e dedicação, mesmo já estando aposentada.
No período de abril de 1993 a 31 de dezembro de 1996, dona Fatinha ocupou o cargo de primeira-dama deste município, onde prestou relevante serviço à comunidade através dos serviços de assistência social, pois sempre foi preocupada com os menos favorecidos.
Fatinha, esposo e filhos
Fatinha foi uma pessoa muito querida e estimada por todos, apadrinhou muitas crianças neste lugar, reconhecida por sua alegria, gostava de se divertir com os amigos, era uma mulher de fé fazia parte dos grupos de oração da Mãe Rainha e Santa Rita de Cássia. Seus últimos dias de vida foram dedicados exclusivamente à família.
Sua morte repentina na madrugada de 15 de dezembro de 2019 causou grande comoção na população de Alagoinha e região, foram grandes as manifestações de pesares dirigidas à família. Seu legado permanecerá através dos seus ensinamentos, alegria perseverança e bondade, seus exemplos de esposa amorosa e mãe dedicada servirão de inspiração para todos que a conheciam.
Seus dias aqui na terra chegaram ao fim, que Deus a acolha no reino da glória.
Fonte: Família
Comentários
Postar um comentário